sábado, 29 de outubro de 2011


Não consigo deixar de sentir saudade. Mas sinceramente não consigo saber do que é que sinto tanta falta.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Encontrei esse texto que escrevi há algum tempo, junto a mais uns outros vários papéis em uma gaveta...

" Às vezes é difícil descrever o que sinto. No momento as palavras não conseguem formar uma ideia. Tudo o que estou sentido aqui dentro pode-se resumir em uma palavra: tristeza. Fazia algum tempo desde que comecei a fazer o que gosto, que ela tinha me abandonado. Porém hoje, me sinto estraçalhado, há feridas que nunca cicatrizarão. Meus olhos não veem mais nada além de infelicidade e  problemas insolucionáveis.
Às vezes queria não ter nada com que me preocupar, mas estou em um buraco, que fica mais fundo a cada instante. "

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Drama matinal

Realmente quero que esses últimos meses passem voando, porque esse ano em especial, eu prefiro deixar esquecido na minha caixinha de memórias. Na minha caixinha de lembranças empoeirada. Tudo que aconteceu parece ter sido planejado, não sei porquê e nem por quem, mas tudo me afetou profundamente. Não há feridas, talvez cicatrizes, mas quase imperceptíveis. Fui mudando, uma mudança atrás da outra. Uma pessoa indo depois da outra, para um lugar que não conheço. Contudo, esse ano tiveram menos lágrimas, menos depressão, menos pessoas e só mais solidão. Aquela parceira de todas as horas, sabe. A minha amiga de infância. Muitas vezes queria caminhar em direção de alguém, e pedir desculpas. Pela minha boca suja, pelo meu humor exagerado, pela minha imaturidade,  pela minha intolerância. Por tudo que tenha feito de desagradável. Há dias que preferiria ser outra pessoa, outro ser. Trocar essa essência azeda por algo mais doce.